quarta-feira, 23 de setembro de 2009

O negócio 'tá “pegando”

Na reunião de Assembléia Geral Extraordinária realizada no dia de hoje, 23 de setembro, no Plenário Lindeval de Souza Neto, na Câmara de Vereadores de Tobias Barreto as coisas realmente “pegaram” como se diz na gíria popular.

As coisas ficaram tensas depois que a Comissão de Negociação do SINTESE apresentou a proposta encaminhada pela administração.

“A proposta é muito ruim e faz os professores perderem direitos” informou Estéfane Lindeberg, Delegado Municipal do SINTESE nesta cidade.

Segundo o delegado, o município se mostra “aberto às negociações” mas não apresenta propostas concretas. Ainda segundo o delegado, o Prefeito Dílson de Agripino afirma que não irá retirar um direito sequer dos professores municipais, mas ao encaminhar a proposta inicial de negociação, retira os professores, do Nível II e do III , de uma possibilidade de avanços. Fazendo inclusive, receber menos do que recebe atualmente sem o Piso Salarial Profissional. “Isso é ultrajante para uma categoria que vem aguardando, pacientemente, os desenrolar dos fatos” afirma Estéfane.

Diante das indagações e descontentamento apresentada pela categoria frente a proposta apresentada pela administração, ficou decididos os seguintes pontos:

• A categoria rejeita completamente a proposta encaminhada pela Administração de Dílson de Agripino;

• A Comissão de Negociação executará estudo minucioso, no dia 28 do corrente, para apresentar uma contra proposta;

• O SINTESE enviará um oficio para a Administração informando o descontentamento da categoria, perante a falta de propostas concretas para valorizar o magistério publico Municipal;

• Convocação de uma nova Assembléia Geral para Sexta feira, dia 02 de outubro.

Diante de toda a situação apresentada houve professores que ate defenderam uma paralisação geral, pois temem que a administração fique protelando o máximo que puder, para evitar de assegurar os direitos do magistério publico municipal.

Professores, A Lei 11.738 veio para valorizar o magistério. Não podemos aceitar nada que não seja valorização.

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