sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Sem Soluções!

Desde que a gestão "Desenvolvimento para todos", administrada por Adilson de Jesus Santos tomou posse o SINTESE procurou manter um regime de colaboração.

Informamos das irregularidades, solicitamos providências quanto a problemas ligados à educação em Tobias Barreto.

Procuramos manter sempre aberto os canais de comunicação, do diálogo e da cooperação (dentro do que é possível!).

Com a aprovação da Lei 11.738/08, que institui o Piso Salarial Profissional Nacional (PSPN) de R$ 950.00, a base municipal do SINTESE e a Administração iniciaram negociações para implementação de tal lei.

Como a Lei 11.738 estabelece uma aplicação gradativa dos recursos para assegurar o pagamento do piso, sendo 2/3 agora em 2009 e a totalidade deste valor em 2010 a Administração Municipal em acordo firmado com o SINTESE em maio deste ano, se comprometia em pagar o piso.

Para tanto, ficou acordado que, do impacto de 12,5% necessários para implantação do piso, o município se comprometia em pagar 6,5 % retroativos a 1º de maio e os 6,0 % restantes, a partir de julho.

Já estamos em setembro e até agora a promessa não se concretizou.

Mesmo esse sindicato informando da necessidade de cumprir a lei e os acordos firmados, o município não cumpre sua parte!

De forma consciente, o SINTESE apresentou a proposta de implantação do piso para 2010 assegurando o limite máximo de perda que é possível para a carreira, na esperança de que a administração "Desenvolvimento para todos" assegurasse essa lei tão importante para o magistério publico.

Infelizmente, o município não sinalizou com nenhum acordo ou proposta, que não seja retirada de direitos.

"Sabemos das dificuldades momentanias do município, por isso fizemos a proposta de implantação para Janeiro de 2010" afirmou Roberto, membro da Direção Executiva do SINTESE. "O município ate entende que o pior da crime mundial já passou e que agora as finanças só tendem a melhorá, mas ainda assim, se recusa assegurar os direitos ao piso, dos professores de Tobias", reclama o Professor Estéfane.

Diante da incapacidade do município em apresentar uma proposta concreta para o PSPN, só resta a esta categoria fazer manifestações para que nossos direitos sejam assegurados.

"O Piso é Lei, Faça valer"

 

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